H-D Night Rod "frita" o asfalto, veja o vídeo

Em 2001, a Harley-Davidson surpreendeu ao apresentar a V-Rod, modelo que, pelas características técnicas, afastava-se da tradicional linhagem custom e era uma verdadeira heresia para os admiradores mais puristas da marca. Na época, o motor Revolution bicilíndrico em V, DOHC, 4 válvulas por cilindro e refrigerado a água ("temperado" pelos alemães da Porsche) contava com 1130 cm³ e 115 cv.

Hoje, uma das integrantes da família VRSC é a Night Rod Special (ou VRSCDX), protagonista deste teste. Se você procura uma moto para o dia-a-dia ou longos passeios com a esposa na garupa, talvez a Night Rod não seja a melhor opção. No trânsito urbano, ainda que a pouca largura e o assento baixo ajudem, definitivamente os parcos 73 mm de curso na suspensão traseira não combinam com buracos, lombadas e valetas. Mas, honestamente, ninguém compra um canhão destes para servir de transporte até o trabalho ou lotá-lo de alforges e tocar para o Ushuaia.




Fonte: Motociclismo Online

Burgman 400 com cara de GSX-R 1000

Incorporando elementos da GSX-R 1000, a marca japonesa transformou o Burgman 400 em outra máquina. Com escape, freios a disco e as cores da esportiva, o scooter ganhou um visual diferenciado e desempenho mais radical.

Além do branco e azul em suas carenagens, o scooter passa a contar com disco duplo nos freios dianteiros e teve seu desenho frontal reformulado. Também recebeu acabamentos em carbono e assento de novo tecido. As suspensões foram rebaixadas, transformando o comportamento do conjunto.

A Suzuki ainda não forneceu detalhes sobre a sua comercialização, mas o conceito deve aparecer nos próximos salões até o final do ano.

Moto Flex chega em março de 2009

Uma parceria entre Delphi e AME Amazonas será responsável por colocar à venda a primeira motocicleta bicombustível do planeta. A Delphi confirmou, durante o Congresso SAE Brasil, realizado na última semana, em São Paulo, que a partir de março do próximo ano, a moto estará disponível no mercado brasileiro. Com o nome de tecnologia Multi fuel, o sistema foi patenteado no Brasil e nos Estados Unidos.

A AME AG (álcool e gasolina), sigla do protótipo, terá um propulsor de 300 cm³ e ainda não recebeu um nome definitivo. De acordo com a Delphi, a nova motocicleta permitirá aos usuários utilizar qualquer proporção de álcool e gasolina, gerando uma economia de gastos de combustível de até 25% — considerando o preço de venda médio no Estado de São Paulo em fevereiro de 2008, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo).

Além disso, o sistema proporcionará uma menor liberação de gases do efeito estufa à atmosfera. Outras marcas já estão em processo de parceria com a Delphi, mas até agora nenhuma se posicionou sobre o assunto. O lançamento oficial do produto acontecerá no Salão da Motocicleta, de 21 a 26 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo.

FONTE: Motociclismo Online

Designer inglês constrói a 'moto Jaguar'

O designer inglês Barend Hemmes teve uma ‘brilhante’ idéia enquanto fazia estudos com logos de montadoras em sua oficina particular. Revestir uma motocicleta com o logo da Jaguar que, segundo ele, teria o formato perfeito para essa invenção. Hemmes procurou a ajuda da empresa especializada em motos, Polar Cycles, que fica em South Yorkshire, para concretizar o projeto.

Para servir de base, o designer recorreu a um famoso site de leilões e arrematou uma Buell S3 Thunderbolt de 1.200 cilindradas, ano 1997. A ‘moto Jaguar’, batizada de Cat 1, porém, está longe do desempenho esportivo dos modelos da marca inglesa – não atinge nem sequer os 100 km/h de velocidade máxima.

Mas, segundo o designer, o baixo desempenho não chega a ser um defeito, pois "o Jaguar cuidadosamente esculpido em fibra de vidro é uma peça de arte e, andando devagar, ele pode ser melhor apreciado pelas outras pessoas.”

FONTE: G1

Kawasaki produzirá no Brasil

Com um investimento inicial de US$ 40 milhões, a Kawasaki Motores do Brasil anunciou nesta sexta-feira (10), o começo formal de suas operações e atividades no país. Uma unidade industrial será instalada no Distrito Industrial de Manaus, com uma base operacional em São Paulo. As primeiras unidades devem ser fabricadas a partir dos primeiros meses de 2009.

A empresa chega ao Brasil através de sua divisão Consumer Products & Machinery, que responde a 28% das operações globais do grupo, para importação, fabricação e comercialização de motocicletas, quadriciclos e jetskis. O controle acionário fica a cargo da Kawasaki Heavy Industries Ltd, fundada em 1896 no Japão.

Desse modo, o mercado brasileiro passará a contar com os principais modelos da marca japonesa. Por exemplo, as superspotivas da família Ninja — como a pequena Ninja 250 —, as estradeiras da linha Vulcan e as motocicletas para motocross. Quadriciclos e jetskis também estão no pacote.

Como grupo empresarial, a marca japonesa atua no Brasil desde 1973, com a Kawasaki Indústria e Comércio Ltda, atuando em setores de base, como energia termoelétrica, robótica industrial e equipamentos marítimos. Assim, a produção de motocicletas inicia uma nova fase para a empresa no país.

A idéia é gerar um plano gradual de crescimento de sua rede de concessionárias, e até 2015, estar presente em todas as grandes cidades brasileiras. Além disso, pretende utilizar o Brasil para expandir-se a toda América Latina.

Honda aposta na nova CBF 125

Ao contrário do conceito V4 apresentado no Intermot, em Colônia, na Alemanha, a Honda mostrou outra novidade que se aproxima mais aos padrões atuais, a versão 2009 da CBF 125. De acordo com a marca, esta moto foi desenvolvida para mover-se na cidade sem problemas, por ser leve — 128 kg a seco —, cômoda e de fácil pilotagem.

A motocicleta está equipada com um propulsor monocilíndrico 4T de 124,7 cm³, capaz de alcançar cerca de 11,2 cv a 8 000 rpm. Refrigerado a ar, o motor possui o sistema de injeção eletrônico PGM-FI que cumpre as normas de emissões de poluentes da EURO-3. Assim, a máquina estaria apta a rodar no Brasil, por já estar de acordo com o Promot3 — previsto a entra em vigor a partir de janeiro de 2009.

O visual é um dos pontos principais da CBF 125. A moto apresenta semi-carenagens nas laterais, passando a imagem de uma moto maior. Também possui assento bipartido, proporcionando ótima acomodação para piloto e garupa. As rodas de liga leve são pretas e robustas. A empresa também deu ênfase ao disco de freio dianteiro de 240 mm, responsável por assegurar mais segurança nas frenagens. As cores disponíveis na Europa serão preto, vermelho e prata.

E você, acha que a CBF 125 seria uma boa pedida para o mercado brasileiro?

FONTE: Motociclismo Online

Rodrigo Fiúza abre exposição em São Paulo sobre sua volta ao mundo com uma Lander

Dar a volta ao não é para qualquer um, ainda mais pilotando uma motocicleta. Quando iniciou sua aventura com uma Lander XTZ 250 original, em 4 de junho, partindo de Lisboa, havia um longo caminho até chegar em Nova York.

Passando por regiões inóspitas do planeta, o brasileiro obteve êxito em sua empreitada, e em 31 de agosto foi aplaudido no Brazilian Day, nos Estados Unidos. Para conferir detalhes de como foi a viagem, os interessados podem ir até a pizzaria La Malagheta, no Itaim Bibi, em São Paulo.

Moto bicombustível chega em março de 2009

O lançamento da primeira motocicleta bicombustível do mundo foi confirmado para março do ano que vem, pela Delphi Automotive Systems do Brasil, que fornece a tecnologia de injeção eletrônica. O protótipo final da máquina foi apresentado nesta semana durante o Congresso SAE Brasil de engenharia da mobilidade, em São Paulo. A moto será fabricada pela brasileira Amazonas Motocicletas Especiais (AME).

Segundo a fabricante, a nova motocicleta AME GA, além de permitir escolher entre gasolina, álcool ou ambos, e ter uma menor geração de gases do efeito estufa, trará uma economia de cerca de 25% nos gastos com combustível. Preço e o número de unidades disponibilizadas no mercado ainda não foram divulgados.

Moto será fabricada pela brasileira Amazonas Motocicletas Especiais (Foto: Divulgação)

De acordo com o presidente da Delphi Do Brasil, Gábor Deák, com a iniciativa da AME, outras quatro empresas já estudam a adesão à tecnologia. “A venda começa por marcas menores, mas em breve as grandes empresas irão adotar a tecnologia”, afirma.

Segundo ele, apesar de a moto flex começar no segmento popular, o sistema é bem atrativo ao mercado de luxo. “Sem dúvida a moto flex também será adotada no segmento de luxo”, diz.

Sobre o custo da tecnologia, o presidente da Delphi garante que somente pela economia de combustível, o investimento na moto “fica de graça”, ao levar em conta que um motoboy utiliza a motocicleta, em média, 150 km por dia.

Honda projeta “moto do futuro”

Os olhos dos amantes de motocicletas estão voltados esta semana para Colônia, na Alemanha, onde está em andamento o Intermot 2008. As principais novidades e conceitos das marcas começam a aparecer no salão de motocicletas da cidade, e a Honda chamou a atenção com a esportiva V4.

Não há informações de que tipo de tecnologia existe dentro da máquina, só que está equipada com um motor V4, em comemoração aos 30 anos do primeiro propulsor com esta configuração produzido pela Honda.

“Esta moto mostra exatamente o que podemos fazer e é um esboço de algo que pode tornar-se realidade dentro de anos”, declarou Mark Davies, principal responsável pela Honda Europa.

FONTE: Motociclismo Online

Honda CBR 1000RR a 299 km/h! Confira o desempenho da supermáquina de 178 cv da marca japonesa

O modelo 2008 da CBR 1000RR foi totalmente refeito em relação à motocicleta anterior. Inspirada no conceito Kendo, o mesmo da arte marcial japonesa que utiliza a espada samurai, a nova Fireblade sagrou-se campeã do Master Bike 2008, depois de 11 anos de participações e nenhuma vitória.

A Motociclismo Magazine levou esta supermáquina para as pistas, rodaram 1 000 quilômetros com a motocicleta, entre cidades e estradas. Assim, podemos tirar as conclusões de como a CBR 1000RR se sai em locais de competição e para o uso em vias brasileiras. Com 178 cv de potência (de acordo com a fabricante), a Fireblade transmite sensações de tirar o fôlego, como você pode ver no vídeo abaixo:

Vendas de motos ultrapassam 1,5 milhões

A Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) divulgou mais um resultado positivo para o setor de motocicletas, com o fechamento dos licenciamentos do mês de setembro. As vendas obtiveram uma alta de 28,18%, em relação ao mesmo período do ano passado. No total, foram 184 368 motos licenciadas — contra 143 839, em setembro de 2007.

Com isso, no acumulado do ano, as motocicletas chegaram 1 507 852 unidades vendidas, desempenho 24,38% melhor que o fechamento realizado até setembro de 2007. Na ocasião, o número estava em 1 212 256 motos.

Em relação ao mês de agosto de 2008, o setor também evoluiu. Como em agosto os licenciamentos foram de 173 662 motos, o acréscimo foi de 6,16%.

Honda continua domínio

Mais uma vez a Honda está no topo das vendas do setor. Os números de setembro mostram que a marca japonesa foi responsável por 67,48% dos licenciamentos, seguida pela Yamaha, com 12,63%, e Suzuki, com 7,14%, em 3º lugar. A Dafra é o destaque aparecendo na 4ª posição, com 5,8% das vendas, a frente de Sundown, com 3,68%, e Traxx, com 0,7% do mercado.

Peugeot mostra seu scooter de três rodas

Utilizando elementos de carro e scooter, a Peugeot acaba de revelar no Salão de Paris o HYmotion3 Compressor, seu novo veículo conceito de três rodas. Combinando tecnologias, a marca francesa chegou a um veículo inusitado com três rodas — duas na frente e uma atrás —, que se move graças a dois motores elétricos, um para cada roda dianteira, e um propulsor à gasolina, responsável pelo trem traseiro.

De acordo com a Peugeot, o design com três rodas permite o máximo de estabilidade e pilotagem para o condutor. Além disso, sua largura — 82 cm — permite aos usuários trafegar com mais liberdade na cidade. Apesar de o HYmotion3 ser um projeto realizado em conjunto pelas divisões de motocicletas e carros da Peugeot, a montadora define o veículo como um scooter.

Outra inovação do HYmotion é o pára-brisa que se estende desde o painel até a rabeta da moto, protegendo os ocupantes contra as intempéries do tempo. Para manter “limpo” o visual, os retrovisores foram mantidos no guidão, como acontece normalmente em motocicletas.

A tecnologia híbrida do propulsor já foi utilizada pela Peugeot em outros veículos conceito, o RC HYmotion4 e o Prologue. O sistema é suportado por um propulsor a gasolina, capaz de gerar 20 cv, somado a dois motores elétricos, com 5 cv cada.

Desse modo, a máquina chega a uma cifra de cerca de 30 cv de potência máxima e tem como atrativo o baixo consumo de combustível, o que traduz-se em pequenas quantidades de gases expelidos na atmosfera. O HYmotion pode rodar 100 quilômetros com apenas 2 l de gasolina e ainda há a opção de realizar pequenos percursos com apenas os propulsores elétricos em funcionamento.

FONTE: Motociclismo Online

Moto utiliza energia solar como combustível

Com a crescente preocupação sobre os efeitos que os gases poluentes podem causar à natureza, idéias para solucionar o problema sempre são bem vindas. Uma delas foi apresentada em Santa Mônica, nos Estados Unidos, e trata-se de uma motocicleta movida à energia solar.

Utilizando a tecnologia de sua empresa, a Prometheus Solar LLC, Jim Corning abastece sua Kawasaki Ninja 250 com eletricidade captada de painéis solares instalados em sua casa.

A Ninja — que na verdade pertence a esposa de Corning — recebeu baterias elétricas e é capaz de atingir 10 cv de potência, com uma velocidade máxima de 120 km/h.




FONTE: Motociclismo Online

Marca italiana apresenta primeiras imagens de sua naked “turbinada”

A família Monster acaba de receber uma nova integrante: a Monster 1100. Utilizando como base os bem-sucedidos modelos de menor cilindrada da marca italiana, a Ducati divulgou as primeiras fotos da supermáquina. A 1100 possui e versão básica e a S — com detalhes exclusivos dourados.

O propulsor da naked é o mesmo que equipa as últimas Multistrada e a Hypermotard. Para obter o menor peso possível, a motocicleta foi concebida com base na filosofia “menos é mais” (less is more, em inglês), simplificando ao máximo o conjunto.

Com isso, a Ducati declara 169 kg a seco — 168 kg para a versão “S” —, sendo com folga a moto mais leve de sua categoria. A Monster possui uma espetacular balança monobraço e passou por melhoras nas rodas e no sistema de freios — dentre outros upgrades.

O bicilíndrico que impulsiona a motocicleta é capaz de alcançar a potência de 95 cv a 7 500 rpm e um toque de 10,5 kgfm a 6 000 rpm.